Análise médico-legal de mortes violentas em unidades prisionais do Espírito Santo
Resumo
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
H.B. Oliveira; J.C. Cardoso. Tuberculose no sistema prisional de Campinas, São Paulo, Brasil. Rev. Panam. Salud Publica 15: 194–199 (2004). https://doi.org/10.1590/s1020-49892004000300008.
R. Fernandes; A. Hirdes. A percepção dos apenados a respeito do cárcere e da privação da liberdade. R Enferm UERJ 14: 18–24 (2006).
A. Posada; M. Díaz-Tremarias. Las cárceles y población reclusa en Venezuela. Rev. Española Sanid. Penit. 10: 22–27 (2008). https://doi.org/10.4321/s1575-06202008000100004.
F.E. Salla. As rebeliões nas prisões: novos significados a partir da experiência brasileira. Sociologias 8: 274–307 (2006).
M.L. Carvalho; J.G. Valente; S.G. Assis; A.G.G. Vasconcelos. Perfil dos internos no sistema prisional do Rio de Janeiro: Especificidades de gênero no processo de exclusão social. Cienc. e Saude Coletiva 11: 461–471 (2006). https://doi.org/10.1590/s1413-81232006000200023.
G.M. Tavares; P.R.M. Menandro. Atestado de exclusão com firma reconhecida: o sofrimento do presidiário brasileiro. Psicol. Ciência e Profissão 24: 86–99 (2004). https://doi.org/10.1590/s1414-98932004000200010.
W.L. Wobeser; J. Datema; B. Bechard; P. Ford. Causes of death among people in custody in Ontario, 1990-1999. Cmaj 167: 1109–1113 (2002).
E.S. Sailas; B. Feodoroff; N.C. Lindberg; M.E. Virkkunen; R. Sund; K. Wahlbeck. The mortality of young offenders sentenced to prison and its association with psychiatric disorders: A register study. Eur. J. Public Health 16: 193–197 (2006). https://doi.org/10.1093/eurpub/cki169.
A. Kariminia; T.G. Butler; S.P. Corben; M.H. Levy; L. Grant; J.M. Kaldor; M.G. Law. Extreme cause-specific mortality in a cohort of adult prisoners - 1988 to 2002: A data-linkage study. Int. J. Epidemiol. 36: 310–316 (2007). https://doi.org/10.1093/ije/dyl225.
D.K. Molina; V. Dimaio; R. Cave. Gunshot wounds: A review of firearm type, range, and location as pertaining to manner of death. Am. J. Forensic Med. Pathol. 34: 366–371 (2013). https://doi.org/10.1097/PAF.0000000000000065.
A.A. Amankwaa. Causes of Death in Florida Prisons: The Dominance of AIDS. Am. J. Public Health 85: 1710–1711 (1995). https://doi.org/10.1016/s0161-6420(92)38521-5.
P. Southall; J. Grant; D. Fowler; S. Scott. Police custody deaths in Maryland, USA: An examination of 45 cases. J. Forensic Leg. Med. 15: 227–230 (2008). https://doi.org/10.1016/j.jflm.2007.10.005.
T. Kolker. Os profissionais da saúde e a tortura nas prisões. Saúde e Direitos Humanos 2: 15–24 (2005).
N. Davis. Death in custody. J. R. Soc. Med. 92: 611 (1999). https://doi.org/10.1177/014107689909201201.
M.F. Galvão. A perícia médico legal como instrumento de prevenção e punição da tortura. Monografia de Graduação, Faculdade de Direito, Universidade de Brasília (2006).
L. Desinan; G.M. Mazzolo. Gunshot fatalities: Suicide, homicide or accident? A series of 48 cases. Forensic Sci. Int. 147: S37–S40 (2005). https://doi.org/10.1016/j.forsciint.2004.09.089.
G. Tavares; P.R.M. Menandro. Trajetórias de vida de presidiários e possíveis sentidos para a prisão. Rev. Psicol. Polít 8: 121–138 (2008).
G.V. de França. A perícia em casos de morte sob custódia. Derecho y Cambio Soc. 13: 1–14 (2008).
Y.V. Lemos; L.D.O. Couto. Tortura, prova pericial e quesitos. BJFA&LM 1: 95–107 (2020).
S. Kim; A. Ting; M. Puisis; S. Rodriguez; R. Benson; C. Mennella; F. Davis. Deaths in the Cook County Jail: 10-Year report, 1995-2004. J. Urban Heal. 84: 70–84 (2007). https://doi.org/10.1007/s11524-006-9115-9.
M. Neri. Retrato do Presidiário Paulista. FGV Cent. Políticas Sociais (2006). Retirado em 16/08/2019, de http://www.fgv.br/cps/index.asp.
DOI: https://doi.org/10.15260/rbc.v10i1.488